Bastidores de um desenho: o passado não passa de pastas?
Em 1993,
durante os depoimentos do Paulo César Farias (o famoso PC, braço direito do
Collor e que seria queimado, digo, assassinado tempos depois) numa das CPIs
para investigar a corrupção na política, fiz este cartum que foi publicado no
Diário de São Paulo e depois usado como convite da Prefeitura de Porto Alegre
para uma exposição retrospectiva de meus 25 anos como cartunista.
Curiosamente,
era prefeito Tarso Genro, do Partido dos Trabalhadores, o PT, partido que hoje
está sentado no lugar do PC, e que está sendo investigado pelos demais partidos, todos
inocentes, é claro.
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