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Mostrando postagens de março, 2017

Furtunel

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Meritocrash

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Entre Deus e o orientador ateu – um pedido de desculpas

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Caro Leonardo [1] , Em 2007, quando você me apresentou a versão final da sua dissertação de mestrado, na qual expressava seus agradecimentos a todas as pessoas que contribuíram para seu trabalho, inclusive a mim, como seu orientador, e um agradecimento especial a Deus, disse-lhe que depois de vários anos trabalhando juntos eu esperava que você tivesse percebido que o espaço da sua dissertação era pequeno demais para nós dois: eu e Deus. Naquele momento, minha intenção era usar o humor para chamar a atenção para a incompatibilidade entre ciência e religião porque pensava que os cientistas deveriam agir de acordo com a razão e jamais baseados em crenças. Chamo de “crença” qualquer ideia sem comprovação objetiva que justifique nossas ações, independentemente de ter ou não uma origem divina. Por exemplo, Linnus Pauling, o cientista ganhador do Nobel de Química pela natureza das ligações químicas e do Nobel da Paz pelo seu ativismo contra os testes nucleares, usava pessoalmente grandes do

Trumps Modernos

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Propina malpassada

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A gente ainda se surpreende com as descobertas da Polícia Federal, como se fossem práticas capitalistas recentes. Vejam este relato do amigo Leonardo Diniz. “Deveras! Chegou só com uns 70 anos de atraso: um dos meus (tios) maternos, Vico, era técnico em veterinária formado em Viçosa. Pelos idos de 1942-3, comprava "Creolina" e azul de metileno do próprio bolso, para inutilizar carcaças de animais tuberculosos e com outras doenças, abatidos no frigorífico ANGLO, que insistia em exportá-las para consumo dos soldados ANGLESES no front. Fine people is another thing, my friend...”

Elegia 1938 - Carlos Drummond de Andrade

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O poema que postei ontem pode ser encontrado no livro Sentimento do Mundo do Drummond:  AQUI  . Impressiona a todos que este poema tenha cerca de 80 anos e continue nos dizendo de sentimento de um mundo tão presente. Será que o mundo não muda, ou muda apenas nos detalhes, ou voltamos a um espírito de época semelhante às vésperas da Segunda Guerra Mundial, quando um Adolf Trump provocava a ira internacional diariamente? Quando as riquezas se concentravam nas mãos de pouquíssimos e a felicidade se diluía em lágrimas dos mais pobres? Quando as utopias humanistas se digladiavam em direitas e esquerdas cada vez mais radicais, e o ódio do estrangeiro, do diferente, do outro ego, se armava de paus e pedras? “Vai saber!”, diria o Romeu, não à Julieta, mas aos corais milenares das praias de Peracanga. Saberão eles?

Quando foi escrito este poema? - amanhã respondo

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Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual. Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue-frio, a concepção. À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas. Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina E te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras. Caminhas entre mortos e com eles conversas sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear. Coração orgulhoso, tens pressa de confessar sua derrota e adiar para outro século a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a

Obrigado!

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Alice e eu queremos agradecer novamente a todas as pessoas que contribuíram para a realização do livro e, hoje, àquelas famílias que nos deram a alegria de sua presença no lançamento do livro “As gêmeas que ficaram diferentes” na Biblioteca Infantil do Centro de Referência da Juventude, na Praça da Estação em Belo Horizonte. Fazemos um agradecimento especial para a Daniela Lacerda, que com sua simpatia e empatia pelo projeto nos permitiu chegar à Educore e trouxe tantos amigos e amigas para esta realização. Sem ela, esta publicação talvez ainda estivesse nos sonhos. Obrigado às famílias dos amigos e colegas da Alice que compareceram e se divertiram na oficina, como a Daniela, Theo e Luca, Ligia, Marco, João e Paulo, Alberto Colares, Nina Pedro e Samantha, Maurício Edna e Felipe, Ondina e Luíza Amália. Obrigado também a todas as famílias que interromperam seu sábado para nos alegrarem com a sua participação no evento: Ana Fazito do Vale Ana Paula Silva Champs Canuta Silvério Duque Eni

É amanhã!!!

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Neste sábado, será lançado em Belo Horizonte o livro “As gêmeas que ficaram diferentes”. A obra está sendo publicada graças ao apoio de vários amigos e parceiros do cartunista Lor que contribuíram com o financiamento coletivo do livro. O evento que será aberto ao público terá a presença do Lor e sua neta Alice, de 10 anos, que escreveu com ele a história das irmãs Lalá, Lelé, Lili, Loló e Lulu. Você que contribui com a campanha para publicar a obra poderá retirar o seu exemplar durante o lançamento e receber um autógrafo dos autores na hora. Quem não comprou o livro na pré-venda, também poderá adquirir o seu no evento. A programação do evento inclui ainda uma oficina de ilustração infantil, ministrada pelo cartunista Lor e a Alice. Esperamos você e sua família!

Elas estarão na Biblioteca Infantil da Praça da Estação neste sábado, de 10 às 14 horas!!

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temos vago

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h.henras, assim mesmo em minúsculas e com o ponto que nos remete aos tempos atuais do .br, com o com ou sem o com, acaba de lançar seu livro “temos vago” minimalista, h.henras amplia microscopicamente pela poesia disfarçada de humor nossa visão, que se torna vizinha do mundo quem lê, muda de página também mudado, as palavras que h.henras redescobre, fingindo ser por acaso, nunca mais serão as mesmas: ocaso é sério              oriente-se por exemplo conheço h.henras pelo seu pseudônimo de henrique cosenza desde que ele se implantou em meu coração, pequeno, já criando     opor do sol a sombra de poeta. o último a ler, lerá depois: Crivo Editorial contato@crivoeditorial.com

Só para começar

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