Bruno Duque: arte quase em erupção.
Fui ver a abertura da exposição de pinturas e audiovisuais do Bruno Duque, um talentoso artista visual, na Galeria Mama/Cadela (ver endereço), no Bairro Santa Tereza, em Belo Horizonte. Conheço Bruno desde menino, pois é filho da amiga e artista plástica Canuta, e sempre admirei sua criatividade e espírito inquieto. Adulto, Bruno andou vivendo pela República Tcheca e Espanha, antes de encarar um mestrado em arte e tecnologia em Brasília.
As duas pinturas
acima são de exposições anteriores, que revelam muito sobre o que anda pelas
sombras da alma de artista do Bruno, mesmo quando ele explode em luzes
coloridas em suas pinturas recentes. No momento, sua pesquisa de futuros
possíveis consiste em alterar trabalhos de pintores famosos, como na tela abaixo, em que ele transformou um dos trabalhos do norte americano Kenneth Noolan.
Torço para que venham novos abalos sísmicos ainda mais fortes na arte do Bruno, permitindo sua erupção criativa a qualquer momento, para romper as limitações das paredes das galerias.
Torço para que venham novos abalos sísmicos ainda mais fortes na arte do Bruno, permitindo sua erupção criativa a qualquer momento, para romper as limitações das paredes das galerias.
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