Jair, o Bolsonaro, não mandou Jairinho, o Doutor, espancar e torturar até a morte o menino de 4 anos Henry. Jair, o líder de Jairinho, não precisa de mais esta morte sobre seus ombros, pois ele já carrega dezenas de milhares pela sua cumplicidade com o coronavírus. Jair é íntimo de Jairinho, pois o pai deste foi coordenador de campanha do filho daquele, Flávio Bolsonaro. Jair é amigo dos mesmos amigos de Jairinho, pertencem a uma espécie de máfia, a Cosa Deles carioca. Apesar de tudo isso, Jair, o Messias, não mandou Jairinho matar Henry. Jairinho, o covarde, matou por se sentir empoderado por Jair, o Messias, que disse que mataria seu filho se descobrisse que ele era gay. Jairinho, o Bonitão, espancou, porque Jair, o que não estupra “mulheres feias”, defende que os pais devem punir fisicamente para educar seus filhos. Jairinho, que se elegeu “fechado com Bolsonaro”, o da bancada da bala, também fechava com o Carlos, o zero-três, nas comissões e comissões na Câmara Municipal. Mas...