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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Trocadilhos infames, execradores, rejubilantes, mas inevitáveis

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A Era Trump e a ideia de progresso da humanidade

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Black Miro e o muro em ponta de faca

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Black Miro e a granática

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Black Miro e a democracia liberal

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Black Miro e o poder

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O sonho liberal de Black Miro

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Black Miro

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Atingimos a meta!!!

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O livro "As Gêmeas que ficaram diferentes" completou sua meta de financiamento para ser publicado!!! Obrigado a todos que tornaram nosso sonho possível! Alice e eu queremos agradecer imensamente as 150 pessoas que contribuíram para que possamos lançar o livro em breve. Abraçamos a todas elas (abaixo em ordem alfabética) inclusive algumas que permaneceram anônimas! Em breve avisaremos sobre o lançamento do livro, as palestras e oficinas de desenho!!! Adelaide Andrade Rodrigues Adriano C Machado Pereira Alessandra Craig Cerello Alex Guazzi Rodrigues Aline Stangherlin Martins Ana Carolina Vimieiro Gomes Ana Cristina Simões e Silva Ana Fazito do Vale Ana Helena Uchoa Costa Dreisten Ana Maria Figueiredo Ana Paula Silva Champs Andrea Machado Coelho Ramos Andresa Fernandes Antônio Luiz Bernardes Arlos Faria Santos Amaral Bernardo Beirão Bernardo Gontijo Brunno Lima Moreira Bruno Cézar Lage Cota Bruno Rebouças Tamassia Canuta Silvério Duque Carina Araujo Neves Cassia C V

Desastres

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Paratodos

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Web

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Para Yuval Noah Harari A teia da aranha que já se foi Ainda guarda restos de vidas e poeira, Fantasmas que invadem o futuro. Os joelhos humanos e doloridos Não se atrevem a saltar o córrego Que nos separa das pegadas de bichos extintos. A vista envelhecida e turva Mistura o silêncio desértico dos eucaliptais Com a imobilidade dos dias nos tristes troncos australianos. Os smart jovens matam o tempo que lhes resta Em jogos desanimados Sem ouvir os latidos do cão enterrado no quintal. Na estrada irreal dos escravos, Sobras de padres, freiras e coronéis Servem de cascalho para pneus Firestone. A mosca ainda se debate Para escapar da teia mortal Mesmo sem a presença da sua arquiteta. Eu, não mais.
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Cotas pra valer

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O jogo da velha (política econômica)

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Acidentes naturais

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Uma proposta divertida para as escolas

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Como já divulguei aqui, eu e Alice, minha neta de 9 anos, criamos em 2016 um novo livro infantil, chamado “As gêmeas que ficaram diferentes”. Nele apresentamos de forma didática e divertida ideias sobre as relações entre genética e a cultura. Este livro ganhou do conselho editorial da Editora Educore o selo de “Pedagogicamente Responsável” para crianças. Já alcançamos 45% da meta no primeiro mês. Agora precisamos de você para atingirmos a publicação no final de fevereiro! Nossa proposta para aqueles que trabalham com crianças e escolas é que, pelo valor de R$650,00 (seiscentos e cinquenta reais), sua escola receberá: · EXCLUSIVO NESTA OFERTA: Palestra comigo (30 minutos) sobre “Desenho Criativo”, em sua escola, em data a ser combinada. (Região metropolitana de Belo Horizonte). · EXCLUSIVO NESTA OFERTA: “Oficina Criativa de Desenho” comigo (para até 25 alunos, duração de 1 hora e meia) em sua escola, em data a ser combinada. (Região metropolitana de Belo Horizonte). ·

Depois dos fogos

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Repugnâncias

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O avô perde a rodada no baralho para o neto de nove anos, que exclama: - Chupa, vô! - Você sabe o que você está me mandando chupar? - Não, o quê? - O seu pinto. - Sério!? - Sim. É um jeito grosseiro e machista de falar. - Então “chupa” é tipo um palavrão, tipo “vai se foder”? - É. - O que é se foder? - Você não sabe mesmo? .... É tipo vai transar com você mesmo. - Como assim? - É outro jeito grosseiro e machista de falar sobre sexo. Quando um casal de adultos tem uma vontade especial de se abraçar e beijar, você vai sentir isso quando crescer, e então ... - Tá, tá! Não quero saber dessas coisas nojentas. - Não acho nojentas, mas se você acha então seria melhor não falar esses palavrões. Eu evito falar palavrões. - Por quê? - Acho que todos eles transformam nosso corpo em coisas nojentas. Merda, bunda, porra... falado assim tudo parece feio e sujo, quando são partes naturais do nosso corpo. - E por que as pessoas fazem isso? - Não sei muito bem, mas deve ser alguma coisa muito antiga,